Concluir o ensino superior diminui o desemprego e multiplica salário

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, o mercado de trabalho, mesmo com a crise (ou em decorrência dela) prioriza os profissionais com ensino superior completo. Enquanto o desemprego avançava entre aqueles cujo currículo mostrava menos estudo, os candidatos formados seguiam com as oportunidades em ascensão.

Sabe-se que essa informação não é novidade, visto que já há algum tempo o diploma de graduação deixou de ser um diferencial para se tornar algo indispensável. O mercado profissional está cada dia mais exigente, e a graduação se mostra obrigatória em todas as áreas.

Segundo a pesquisa, a renda de quem concluiu o ensino superior é praticamente o triplo da renda daqueles que têm apenas o ensino médio. Enquanto a renda média mensal dos profissionais com nível superior foi de R$ 5.110 em 2017, a de quem concluiu apenas o ensino médio foi de R$ 1.727, levando em consideração o mesmo período. Comparados com os trabalhadores sem qualquer nível de instrução – cuja renda média foi de apenas R$ 842 –, quem tem nível superior ganhou seis vezes mais.

O levantamento demonstra que, no Brasil, o nível de instrução é determinante para a renda dos profissionais. O curso superior é um importante investimento, que a médio e a longo prazo será um complemento decisivo para a sua carreira. Mesmo quando a economia fica estagnada, ou cresce a passos lentos, quem tem formação universitária consegue uma recolocação mais rápida no mercado.

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Fonte: abmes.org.br

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